A impossibilidade de racionalidade dos direitos da personalidade sem um purismo metodológico: uma crítica a partir do debate entre Kelsen e Schmitt

A partir do debate entre Hans Kelsen e Carl Schmitt, principalmente no que tange a crítica schmittiana da democracia parlamentar, pretende-se com o presente texto observar impossibilidade de uma promoção direitos personalidade fora via um purismo metodológico positivista kelseniano, isso, por afã, características já discutidas pelo europeu início século XX, observando elementos que, ao tentar justificar aplicabilidade dos pela direito privado decisão judicial, como positivismo exegético, poderá compreender proposta discutida na obra kelseniana contra Schmitt. O trabalho não tem finalidade esgotar tema, mas sim incorporar pesquisa respeito aos institutos validade Direito. utilizar-se-á método hipotético-dedutivo, meio bibliográfica.